“No meu caso, pode ser que a vocação tenha se acentuado porque perdi a fé religosa; também é verdade que li livros que me comoveram profundamente, como The mil on the floss, de George Eliot. Quis muito ser como ela, alguém cujos livros seriam lidos e comoveriam os leitores... Quando escrevi A convidada, fui influenciada por Hemingway, pois foi ele quem nos ensinou como usar um certo despojamento no diálogo e a importância das pequenas coisas da vida”.
Fonte: Escritoras e a arte da escrita: entrevistas da Paris Review. R.Janeiro: Gryphus, 2001.
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