"Sempre achei Freud um tanto limitado e tendencioso; Jung e Laing, li mais recentemente. Quando estava nos primeiros anos da Universidade de Syracuse, descobri Nietzsche e pode ter sido a sua influência (que é com certeza mais estimulante que a de Freud) que caracteriza parte de minha obra. Conscientemente, não estou bem certa. Para mim, as histórias começam normalmente - ou começavam, porque escrevo tão pouco hoje em dia - por meio de uma associação mágica entre os personagens e seus cenários. Alguns contos (não direi quais) evoluíram quase inteiramente dos seus cenários, quase cempre rurais".
Fonte: Escritoras e a arte da escrita: entrevistas da Paris Review. R.Janeiro: Gryphus, 2001.
"Escrever é um meio íntimo de estabelecer um diálogo com o nosso ser mais secreto e mais desconhecido".
Fonte: GRITTI, Delmino. Dos tijolos da Suméria aos megabytes pós-humanos do terceiro milênio. Caxias do Sul (RS): Editora Liddo, 2007.
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