“Acho a crítica fundamental, e digo mais: fui muito massacrado por ela. De vez em quando ainda aparecem aí uns sujeitos que me metem o pau. Fui atacado até pessoalmente. Por exemplo: o poema Sejamos pornográficos. O pessoal dizia: ‘como é que pode ser chefe de gabinete do ministro da Educação, lidando com normalistas e crianças, um homem que dá conselhos aos brasileiros para serem pornográficos’. Eram burrices, né?”.
Fonte: Veja, 19/11/1980 – Zuenir Ventura
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